Um dos mercenários olhou para o comandante - перевод на русский
Diclib.com
Словарь ChatGPT
Введите слово или словосочетание на любом языке 👆
Язык:

Перевод и анализ слов искусственным интеллектом ChatGPT

На этой странице Вы можете получить подробный анализ слова или словосочетания, произведенный с помощью лучшей на сегодняшний день технологии искусственного интеллекта:

  • как употребляется слово
  • частота употребления
  • используется оно чаще в устной или письменной речи
  • варианты перевода слова
  • примеры употребления (несколько фраз с переводом)
  • этимология

Um dos mercenários olhou para o comandante - перевод на русский

Guerra dos mercenários; Guerra Inexpiável; Revolta dos mercenários (Cartago); Revolta dos Mercenários (Cartago)
  • p=49}} </ref></center>
  • <center>Ilustração de Victor-Armand Poirson da crucificação de Espêndio</center>
  • <center>A Batalha do Rio Bagradas</center>
  • <center>Principais manobras durante a guerra</center>
  • <center>Estela de Políbio, historiador grego</center>
  • reencenação]] em Arverniales</center>
  • <center>A Batalha de Útica</center>

Um dos mercenários olhou para o comandante.      
Один из наемников посмотрел на командира.
ajuda ao desenvolvimento         
помощь в развитии
ajuda ao desenvolvimento         
помощь в развитии

Определение

О
I
1. Указывает на близкое соприкосновение, столкновение, пребывание вплотную к чему-нибудь
Операться о край стола. Споткнуться о камень. Жить бок о бок с кем-н. (совсем близко, рядом).
2. Указывает на то, что составляет объект, предмет, цель чего-нибудь
Заботиться о детях. Мечты о славе. Весть о победе. На память о наше встрече.
3. (устар. и обл.). употр. при указании на наличие чего-нибудь у предмета
Избушка о двух окошках. Крылечко о трех ступеньках.
II
1. Выражает какое-нибудь сильное чувство.
О Родина-мать! О, если бы ты знал!
2. Усиливает утверждение или отрицание.
О да! О нет!

Википедия

Guerra dos Mercenários

A Guerra dos Mercenários, também conhecida como Guerra Sem Trégua, foi um motim das tropas que tinham sido empregadas por Cartago durante os últimos anos da Primeira Guerra Púnica, contando com o apoio de levantes em vários assentamentos africanos contra o controle cartaginês. Ela começou em 241 a.C. e durou até o final de 238 ou início de 237 a.C., terminando com Cartago conseguindo subjugar tanto o motim quanto a revolta dos assentamentos.

A guerra começou com uma disputa sobre os pagamentos de salários devidos a mais de vinte mil soldados estrangeiros que tinham lutado por Cartago na Sicília. Um acordo tinha aparentemente sido alcançado, porém o exército estourou em um motim em ampla escala sob a liderança de Espêndio e Matão. Setenta mil africanos dos oprimidos territórios cartagineses juntaram-se a eles, proporcionando-lhes suprimentos e dinheiro. Cartago, cansada da guerra, teve um desempenhou ruim nos primeiros confrontos da guerra, especialmente sob o comando de Hanão. Amílcar Barca, um veterano das campanhas da Sicília, recebeu o comando conjunto do exército em 240 a.C. e no ano seguinte foi nomeado o comandante supremo. Suas campanhas foram bem-sucedidas, inicialmente demonstrando leniência em uma tentativa de conquistar os rebeldes. Espêndio e Autarito, a fim de impedir isso, torturam setecentos prisioneiros cartagineses até a morte, com a guerra depois disso sendo conduzida com uma maior brutalidade por ambos os lados.

Os rebeldes foram derrotados depois de vários reveses e suas cidades voltaram a ficar sob controle cartaginese. Uma expedição foi preparada para reocupar a Sardenha, onde os soldados amotinados tinham matado todos os cartagineses. Entretanto, Roma declarou que isso seria considerado um ato de guerra e ocupou tanto a Sardenha quanto a Córsega, em contravenção contra o recente tratado de paz, com os cartagineses desistindo da ideia. Isto foi considerado como a principal causa para uma guerra entre os dois começando novamente em 218 a.C. na Segunda Guerra Púnica.